sábado, 3 de abril de 2010

Faz de Conta


Brincar se tornou coisa séria, mas quem ainda não se deu conta disso são as senhoras Estela, Patricia, Luiza e Vanda, ou digo simplesmente, Dilma Rousseff. Estes são os nomes que a atual ministra-chefe da Casa Civil portou no passado, quando militou na esquerda radical praticando atos que diante de qualquer código penal são considerados crimes.

Dilma rebate a ficha com uma história fantasiosa sem provas, nem testemunhas. E nesse faz de conta político traça sua estratégia para ocupar a cadeira do presidente Lula, seu maior aliado político, um quase “pai”.

E Lula por sua vez, sempre neutro ou alheio aos escândalos políticos se diz defensor do povo. Mas no fundo, tudo o que ele “pai “, mais quer é dar legitimidade à Dilma alçar as rédeas da presidência e conduzir o seu “reinado”.

A monarquia deixou de existir no Brasil, porém o regime presidencial parece que insiste em delegar o poder à mesma família partidária, o que pouco difere da época da Família Real, marqueses, condes, o fujão Dom João VI, e seus herdeiros Dom Pedro I e II.

A carruagem irá passar em breve, será no “outubro vermelho” mas não se engane, ela será guiada mais uma vez por alguém da monarquia política do “País das Maravilhas”. Um verdadeiro paraíso aos que vivem a margem do surreal, contudo o que era belo murcha como uma abóbora com o passar dos tempos. E no final sobra um amontoado podre e fétido que o povo tem que exalar por todo um reinado.

Para disfarçar suas intenções a “princesa” vinda de uma linhagem política esquerdista faz todo um lobby em frente a mídia mostrando incrível interesse nas questões sociais, desta maneira pretende continuar herdeira e receber o titulo mais nobre para comandar o país.

E nesse vai e vem de sucessores no comando político vemos poucas diferenças se compararmos os do século 19 aos de agora, além do ciclo, existe o fato de alcançar poder político e econômico numa esfera totalmente absolutista.

Por Clemerson A. Korb – MTb 3567-SC

Conselho da FENAJ veta filiação de não Diplomados

Fonte:  http://www.ojornalista.com.br/news1.asp?codi=2855


Vitória! Com apenas dois votos contrários, O Conselho de Representantes da Fenaj, reunido em Brasília (DF), no último sábado (27/03), decidiu por ampla maioria manter orientação da diretoria da Federação de não filiar e não emitir carteiras de identidade de jornalista para não diplomados, com exceção dos registros específicos já previstos na regulamentação profissional.



Com Suspensão imediata

Ao mesmo tempo, o Conselho indicou aos Sindicatos que já adotaram este procedimento que o mesmo seja imediatamente suspenso, até a realização do 34 Congresso Nacional dos Jornalistas , que acontecerá de 18 a 22 de agosto de 2010 em Porto Alegre (RS).

Santa Catarina e São Paulo que optaram pela filiação de jornalistas não diplomados deverão seguir a orientação do Conselho de Representantes, que reúne os 31 Sindicatos da categoria em todo o país.