Saiu na revista Veja de 09/11 uma matéria nada imparcial sobre os estudantes da USP que estavam contra a entrada da Polícia Militar dentro do campus da universidade. Na matéria o jornalista Marcelo Sperandio faz uma espécie de crítica a minoria estudantil, um grupo de aproximadamente 400 desocupados que vivem dos benificios dos pais e exigem o direito de fumar maconha em paz, sem serem importunados pela polícia.
Essa galera anarquista usando roupas de grife, pilotam super carros, exibem um ar de que estão com a vida ganha. E se divertem depredando a USP, só porque querem, exigem, e se acham no direito de fumar maconha sem serem incomodados.
A baderna que teve início ainda em 27 de outubro (quinta-feira), quando policiais flagraram três “alunos”, neste caso maconheiros, consumindo a marihuana. Então para evitar que o trio fosse levado a delegacia, um pequeno grupo tentou intimidar a polícia, cercando a viatura e dai começando a arruaça. Conforme relatos, pouco tempo depois um carro de som do Partido da Causa Operária (PCO) surgiu e começou a incitar a violência. Em seguida um dos prêdios foi invadido e na sequência a reitoria.
A justiça determinou a reintegração de posse, e os mauricinhos não estavam nem ai. Deviam achar que o dinheiro de seus pais compraria o silêncio da justiça. Foi tanta zoação e enrolação até que a PM, com um contigente de 400 policias tomaram de assalto os prêdios e levaram à delegacia 72 “estudantes”, digo vândalos.
Com certeza tenho de aplaudir a ação da polícia, fichar toda esta cambada de desocupados. Mostrar que filhinho de papai não tem mais vez neste país. Se achavam que o movimento tivesse força, se enganaram a causa por qual lutaram não é valida. Muito diferente do movimento Diretas Já e Fora Collor, a manifestação por conta da fumaça saiu pela culatra.
Esses moleques precisam ser processados no que cabe a justiça fazer e me desculpem pais destes importunos, essas crianças mimadas precisam ser castigadas.