População mundial atinge marca de 7 bilhões, este indicador começa a preocupar a Organização das Nações Unidas (ONU) e muitos cientistas estimam que falte alimentos e água potável.
Apenas após 1950 a ONU possui estimativas anuais do crescimento da população mundial. Neste mesmo ano a contagem populacional no mundo era de pouco mais de 2,5 bilhões de pessoas. No ano de 2.000 já passava de 6 bilhões e na metade de 2010 já alcançava 6,8 bilhões. A maior concentração de pessoas está na China são mais de 1,3 bilhões.
Uma superpopulação mundial concentrada em países pobres induz a escassez de alimentos. E a falha em produzir alimentos na quantidade suficiente já leva milhares de pessoas, principalmente em regiões do continente africano a sofrerem as mazelas da fome, consequências disso a desnutrição e doenças, levando a obtido parte desta população.
Além de problemas no processo político e econômico que deixam grandes massas populacionais a mercê da falta de alimentos o terrorismo e as guerras elevam a grande escalas o sofrimento por meio da fome.
Segundo dados da Unesco em torno de 1 bilhão de pessoas está passando fome no mundo, com a população crescendo vertiginosamente esta marca só vai aumentar. Sem políticas que vão ao encontro do problema da fome o número deve aumentar a cada ano.
Infelizmente em alguns países mais da metade da população sofre com o problema da fome. No Brasil 32 milhões de pessoas passam fome sendo que metade delas se alimentam de forma precária e a outra parte mal tem o que comer e até revira o lixo em busca de alimento.
Não há nada para comemorar nesta marca de 7 bilhões de pessoas que povoam o planeta Terra, apenas o lamento por tantas sofrerem. Tanto se fala em tecnologia, que vivemos na era da informação “era digital”, mas a meu ver esta utopia que o homem conquistou é frágil perto dos problemas que temos no mundo. Então posso dizer que vivemos, infelizmente, na Era da Fome. Então é preciso desenvolver políticas em torno da questão problemática que envolve a fome e dar um pouco de dignidade a esta parcela da população que só pede um prato de comida todos os dias.
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